quarta-feira, 23 de maio de 2012

Uma caixinha de rapé para o nariz do pau


Acendi um misero cigarro, coloquei as lentes na cara e vos escrevo uma poesia.
Poesia xoxótistica, lítero-boêmia, litero-banal...
Pra ler ouvindo Janis Joplin.


O mundo dentro da vulva
é 
A vela.
Um bolso
Um calabouço
Um poço,
onde se molha guéla

Grelha divina.
Forno
Fornalha,
uma fagulha.

Que assa nossa carne

Uma vez dentro
Se asanha.
Estricnina e morfina
Mata fome
prazer
Me alucina
A trompas de falópio soaram a anunciar:

"Usa;
Abusa;
Lambuza".





segunda-feira, 14 de maio de 2012

Nonsense Total